Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.
Clarice Lispector
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
O VALOR DO TEMPO
Para você perceber o valor de um ano,
Pergunte a um estudante que repetiu o ano.
para você perceber o valor de um mês,
Pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente.
Para você perceber o valor de uma semana,
Pergunte a um editor de um jornal semanal.
Para você perceber o valor de uma hora,
Pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrarem.
Para você perceber o valor de um minuto,
Pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.
Para você perceber o valor de um segundo,
Pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de um milésimo de segundo,
Pergunte a alguém que ganhou a medalha de prata na Olimpíada.
Portanto, valorize cada momento que você tem!
E valorize mais, quando você dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar seu tempo junto com você. Lembre-se: o tempo não espera por ninguém.
Pergunte a um estudante que repetiu o ano.
para você perceber o valor de um mês,
Pergunte para uma mãe que teve o seu bebê prematuramente.
Para você perceber o valor de uma semana,
Pergunte a um editor de um jornal semanal.
Para você perceber o valor de uma hora,
Pergunte aos amantes que estão esperando para se encontrarem.
Para você perceber o valor de um minuto,
Pergunte a uma pessoa que perdeu um trem.
Para você perceber o valor de um segundo,
Pergunte a uma pessoa que conseguiu evitar um acidente.
Para você perceber o valor de um milésimo de segundo,
Pergunte a alguém que ganhou a medalha de prata na Olimpíada.
Portanto, valorize cada momento que você tem!
E valorize mais, quando você dividir com alguém especial, especial o suficiente para gastar seu tempo junto com você. Lembre-se: o tempo não espera por ninguém.
A LIÇÃO DA CAVEIRA
Um príncipe, orgulhoso de sua realeza, foi certo dia caçar em lugar montanhoso e afastado.
A certa altura de seu caminho, viu um velho eremita, sentado diante de sua gruta, e muito atento a considerar uma caveira que tinha nas mãos.
Indignado por não ter o velho dado a menor atenção, nem sequer levantado os olhos para a luzida companhia de caçadores, o príncipe aproximou-se dele, e disse-lhe, entre rude e zombeteiro:
- Levanta-te quando por ti passa o teu senhor! Que podes ver de tão interessante nessa pobre caveira, que chegas a te abstrair de passagem de um príncipe e tantos poderosos fidalgos?
O eremita, erguendo para ele os olhos mansos, respondeu, em voz singularmente clara e sonora:
- Perdoa, senhor. Eu estava procurando descobrir se esta caveira tinha pertencido a um mendigo ou a um príncipe, mas não consigo distinguir de quem seja. Nesses ossos nada há que me diga se a carne que os revestiu repousou em travesseiros de plumas ou nas pedras das estradas. Eu não saberia dizer se devia levantar-me ou conservar-me sentado diante daquele que em vida foi o dono desse crâneo anônimo.
O príncipe, cabeça baixa, prosseguiu o seu caminho, mas a caçada não teve, naquele dia, qualquer encanto para ele. A lição da caveira abatera-lhe o orgulho.
A certa altura de seu caminho, viu um velho eremita, sentado diante de sua gruta, e muito atento a considerar uma caveira que tinha nas mãos.
Indignado por não ter o velho dado a menor atenção, nem sequer levantado os olhos para a luzida companhia de caçadores, o príncipe aproximou-se dele, e disse-lhe, entre rude e zombeteiro:
- Levanta-te quando por ti passa o teu senhor! Que podes ver de tão interessante nessa pobre caveira, que chegas a te abstrair de passagem de um príncipe e tantos poderosos fidalgos?
O eremita, erguendo para ele os olhos mansos, respondeu, em voz singularmente clara e sonora:
- Perdoa, senhor. Eu estava procurando descobrir se esta caveira tinha pertencido a um mendigo ou a um príncipe, mas não consigo distinguir de quem seja. Nesses ossos nada há que me diga se a carne que os revestiu repousou em travesseiros de plumas ou nas pedras das estradas. Eu não saberia dizer se devia levantar-me ou conservar-me sentado diante daquele que em vida foi o dono desse crâneo anônimo.
O príncipe, cabeça baixa, prosseguiu o seu caminho, mas a caçada não teve, naquele dia, qualquer encanto para ele. A lição da caveira abatera-lhe o orgulho.
CADA DIA QUE SE VIVE É UMA OCASIÃO ESPECIAL
Um amigo meu abriu a gaveta da cômoda de sua esposa e pegou um pequeno pacote embrulhado com papel de seda: "Isto, disse, não é um simples pacote." Tirou o papel que o envolvia e observou a bonita seda e a caixa. "Ela comprou isto na primeira vez que fomos a Nova York, há uns 8 ou 9 anos. Nunca o usou. Estava guardando-o para uma ocasião especial. Bem, creio que esta é a ocasião."
Aproximou-se da cama e colocou a prenda junto com as outras roupas que ia levar para a funerária. Sua esposa tinha acabado de morrer.
Virando-se para mim, disse: "Não guarde nada para uma ocasião especial. Cada dia que se vive é uma ocasião especial."
Aproximou-se da cama e colocou a prenda junto com as outras roupas que ia levar para a funerária. Sua esposa tinha acabado de morrer.
Virando-se para mim, disse: "Não guarde nada para uma ocasião especial. Cada dia que se vive é uma ocasião especial."
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